"[Tim Weellens] Foi o melhor, atacou no momento certo e teve a moto [a acompanhá-lo]. Não viram a transmissão televisiva?", desabafou o norte-americano, após a tirada.

Quinn Simmons (Lidl-Trek) voltou a estar ao ataque, entrou na fuga certa, mas ainda não venceu na Volta a França. Ofensivo durante os primeiros 15 dias de corrida, o campeão norte-americano acabou por ser batido por Ben Healy (EF Education EasyPost) na 6ª etapa, e por Tim Wellens (UAE Emirates XRG) este domingo. No entanto, Simmons não atribui estas derrotas apenas a circunstância de corrida, denunciando a influência das motos nas longas incursões em solitário, como a do vencedor belga nesta 15ª etapa.

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O ‘Capitão América’ foi apenas 21º em Carcassonne: “[Tim Weellens] Foi o melhor, atacou no momento certo e teve a moto [a acompanhá-lo]. Não viram a transmissão televisiva?”, desabafou o norte-americano, após a tirada.

“Já vimos isso algumas vezes neste Tour. Por vezes, somos nós quem ganhamos essa vantagem [de seguir com uma moto por perto], mas, na maioria das vezes, é outro. Mas, no final, todos nós sabemos isso.”

Simmons explicou que “o primeiro a abrir uma vantagem” não poderá ser alcançado. “Sabemos que isso vai acontecer, só tens de escolher o momento certo. É preciso ser sempre muito forte, mas é realmente um fator que mostra que é antecipar o ataque”.

Crédito da imagem: UAE Emirates – https://x.com/TeamEmiratesUAE/status/1946981394150019395/photo/2

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