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Partilha!X Nuno Ribeiro, ex-diretor da W52-FC Porto, fez declarações durante o julgamento da operação ‘Prova Limpa’, em que é um dos 26 arguidos, incluindo ex-ciclistas da equipa. O ex-diretor desportivo da W52-FC Porto Nuno Ribeiro disse hoje em tribunal que “todos” os ciclistas da equipa “se dopavam”.PUB Nuno Ribeiro, que falou há 10 dias pela primeira vez no julgamento da operação ‘Prova Limpa’, com 26 arguidos, incluindo ex-ciclistas, e que decorre num pavilhão anexo ao Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira, continua esta quinta-feira a prestar declarações. Na sessão de 18 de novembro, o arguido afirmou que havia doping durante todo o ano na equipa de ciclismo, financiado e incentivado pelo patrão Adriano Quintanilha, “mestre da manipulação, que queria ganhar a todo o custo”. O antigo diretor desportivo, que, a seu pedido, fala na ausência dos restantes arguidos, alegando pressões e ameaças, concretizou na manhã de hoje que “todos [os ciclistas da equipa] se dopavam”, pois, só assim, conseguiriam vencer, situação que era do conhecimento de “toda” a estrutura da equipa de ciclismo, incluindo dos dirigentes. Nuno Ribeiro contou que Pinto da Costa acompanhou a equipa em algumas provas, sobretudo nas mais importantes, como a Volta a Portugal, afirmando que o antigo presidente do FC Porto “não sabia do esquema de doping” que existia no seio da equipa. O vencedor da Volta a Portugal de 2003 reiterou que era o arguido Adriano Teixeira de Sousa, conhecido como Adriano Quintanilha e patrão da equipa, quem financiava o doping na equipa, dando dinheiro aos ciclistas para que adquirissem os produtos ilícitos. Nuno Ribeiro disse que os atletas confiavam em si e que falavam com ele sobre doping, nomeadamente se deviam tomar um determinado produto ou outro, e que se limitou a dar a sua opinião, voltando a negar que tenha instigado a toma dessas substâncias pelos ciclistas.PUB O arguido revelou que, como diretor desportivo, ganhava 2.500 euros mensais, sublinhando que “nunca” transportou envelopes com dinheiro entregues por Adriano Quintanilha, o que acontecia, por exemplo, com ciclistas. Ribeiro revelou na sessão de 18 de novembro que Quintanilha já o abordou três vezes para que “assumisse a culpa toda”, em troca de 2.000 euros por mês durante dois anos, o que nunca aceitou, acrescentando ter saído do último encontro “cheio de medo”, pois Quintanilha “ameaçava, insultava e humilhava todos”. Hoje, o advogado do antigo patrão da equipa perguntou ao arguido a razão pela qual aceitou encontrar-se uma segunda vez com o seu constituinte, num hotel, uma vez que se sentiu com medo e ameaçado, após a primeira reunião, que aconteceu num armazém. “[porque Adriano Quintanilha] Veio falar tranquilo”, respondeu Nuno Ribeiro. Os 26 arguidos respondem por tráfico de substâncias e métodos proibidos, mas apenas 14 por administração de substância e métodos proibidos.PUB Entre estes estão Adriano Teixeira de Sousa, conhecido como Adriano Quintanilha, a Associação Calvário Várzea Clube De Ciclismo – o clube na origem da equipa -, o então diretor desportivo Nuno Ribeiro e o seu ‘adjunto’ José Rodrigues. João Rodrigues, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Samuel Caldeira, Daniel Mestre, José Neves, Ricardo Vilela, Joni Brandão, José Gonçalves e Jorge Magalhães são os ex-ciclistas da W52-FC Porto julgados por tráfico de substâncias e métodos proibidos, assim como Daniel Freitas, que representou a equipa de 2016 a 2018. Crédito da imagem – Volta a Portugal Facebook
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