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Partilha!X Egan Bernal tem um novo objetivo de carreira: vencer a Vuelta para entrar no grupo restrito de ganhadores das três grandes voltas. E crê que não fosse o seu grave acidente estaria ao nível de Vingegaard e Pogacar. Presente no último domingo no Critério de Saitama do Tour de França para encerrar a sua primeira temporada completa desde o terrível acidente que quase lhe custou a vida em janeiro de 2022, Egan Bernal aproveitou para fazer um balanço deste movimentado ano de 2023.PUB Regressado à competição, mas sem ter atingido o nível de antes do sinistro, o colombiano está satisfeito por ter conseguido participar em muitas corridas – 79 dias no total na época finda – e olha com otimismo para 2024. Com um objetivo em mente, e desde logo ambicioso: vencer a Volta a Espanha para entrar no grupo restrito de vencedores das três grandes voltas. Aos 26 anos, Egan Bernal não se cansa de lembrar que esteve prestes a perder a vida ou, pelo menos, a carreira, que a oportunidade de continuar, como diz, a viver o seu sonho, é já uma dádiva. “A forma como sobrevivi a este acidente não é normal, por isso acima de tudo estou feliz por estar vivo. No ciclismo pensa-se sempre em ser o número um e vencer o Tour de França, e eu também, antes do acidente…”, começou por dizer o corredor da INEOS Grenadiers, que integrou um grupo de estrelas presentes no Critério de Saitama, corrida de exibição no Japão de promoção do Tour no país e em todo o sudeste asiático. “Poderia ter morrido naquele acidente, acabei na cama de um hospital sem conseguir mover-me durante dias, e todas as coisas por que passei na reabilitação… Sei o quanto foi difícil para mim. Tenho sorte de estar vivo. Quando acordei do acidente, não me perguntei se voltaria a ser ciclista ou não. Só queria voltar a andar e levar uma vida normal”, continuou a recordar. Ao completar o Tour (na 36ª posição da geral) e a Vuelta (55ª) em 2023, Bernal certamente sofreu, mas espera que esta carga de trabalho valha a pena no futuro. “No final da temporada estava cansado mental e fisicamente. Mas creio que foi uma boa decisão fazer esse tipo de sequência, tendo em vista a próxima temporada, e dá-me confiança. Diverti-me mais na Vuelta do que no Tour. No Tour, estava no limite todo todos os dias. Depois de uma semana, estava completamente vazio e não consegui aproveitar a corrida. Mas na Vuelta, apesar de não ter conseguido grandes resultados, desfrutei. Consegui atacar várias vezes…”, recorda.PUB “Pogacar, Vingegaard, Evenepoel… não creio que tenham mais do que eu” Já vencedor do Tour em 2019 e do Giro em 2021, Egan Bernal tem um objetivo em mente: completar a famosa trilogia das grandes voltas, triunfando na Vuelta. “Acordo todos os dias a pensar que voltarei ao meu melhor. Quero ter essa mentalidade, de que posso ser um dos melhores do mundo outra vez, porque senão creio que simplesmente abandonaria o ciclismo. Para estar verdadeiramente feliz com minha carreira, tudo que preciso é vencer a Vuelta”, anunciou. Para se conseguir impor na corrida espanhola, o natural de Zipaquira terá de voltar ao seu melhor nível, para tentar superar os grandes corredores do momento, como Jonas Vingegaard (Jumbo-Visma), Tadej Pogacar (UAE Emirates), Primoz Roglic (em 2024 na BORA-hansgrohe) ou Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step). O colombiano não vê diferença entre ele e esses rivais, antes do… acidente. “São muito competitivos. Mas quando estava bem em 2019, também estava a começar a ganhar tudo. Não creio que tenham nada que eu não tenha. Não sei se será possível estar ao nível deles, mas é o que estou a tentar”, finalizou Egan Bernal.PUB Imagens Egan Bernal e INEOS Grenadiers Twitter
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