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Partilha!X Jan Hindley comentou a transferência de Primoz Roglic para a BORA em 2024, mas não quis falar sobre eventuais incompatibilidades de liderança… Jai Hindley diz-se agradado com a chegada de Primoz Roglic à BORA-Hansgrohe na próxima temporada, afirmando que a presença do esloveno elevará o nível de exigência competitiva a todos os corredores na equipa alemã.PUB O australiano, que venceu o Giro de Itália nas cores da BORA em 2022 e uma etapa no Tour de França este ano, terminando entre os 10 primeiros na geral, saudou a chegada de outro líder para Grandes Voltas. “É uma grande contratação para a equipa, é um dos melhores corredores do Mundo e mostra-o ano após ano”, disse Hindley à GCN. “É um ciclista de classe mundial e quando alguém como ele chega a uma equipa todos têm de dar um passo à frente, de evoluir. Por isso, creio que para a equipa é uma coisa boa”, continuou o corredor de 27 anos e há dois na BORA. Perante a chegada de um líder incontestável, Hindley deverá assumir outros objetivos ou funções na equipa, consoante a corrida. Após a estreia no Tour este ano, o australiano não deverá almejar a liderança na Grande Boucle nos próximos anos. É quase certo que as conversas no seio da equipa já terão ocorrido e deverão ser reveladas nas próximas semanas. 🇮🇹 #ILombardia Here we go 👊🏼 pic.twitter.com/nKY9dNMgloPUB — BORA – hansgrohe (@BORAhansgrohe) October 7, 2023 “Não tenho certeza de como vamos fazer isso [estabelecer os objetivos de cada um] com a equipa, temos de esperar o anúncio do percurso do Giro e do Tour”, disse Hindley, que confirmou que tanto a ele, como ao resto da equipa, só foi comunicada à chegada de Roglic pouco antes do anúncio público. Questionado sobre a sua temporada de 2023, Jay Hindley admite sentimentos contraditórios. O australiano construiu toda a época com o Tour de França como objetivo prioritário, tendo vencido uma etapa e envergado a camisola amarela por um dia, antes de um estado de doença tê-lo prejudicado nas jornadas de montanha, o que o fez descer ao 7.º lugar da geral em Paris. “Foi um pouco de altos e baixos, não foi minha melhor temporada, para ser honesto”, disse Hindley. “O grande objetivo do ano era o Tour e coloquei tudo nesse objetivo. Tive uma vitória na etapa e um dia com a camisola amarela e foi positivo, mas em termos de classificação geral não correu tão bem como queria. Mas a vida é assim, preciso de continuar”, afirmou o corredor, que tem contrato com a BORA até final de 2024.PUB Imagem BORA-hansgrohe Twitter
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