O francês Romain Grégoire (Groupama-FDJ), detentor da camisola amarela desde a primeira etapa da Volta à Suíça, teve problemas para defendê-la do compatriota Kévin Vauquelin (Arkea) durante a quarta jornada, na quarta-feira, ganha por João Almeida (UAE Emirates), mas conseguiu limitar os danos, beneficiando da colaboração do seu compatriota Julian Alaphilippe (Tudor).
Grégoire terminou em quinto e perdeu apenas um minuto para o português e nada para Vauquelin, de quem continua a ter 25 segundos de vantagem na geral (e 29 segundos para Alaphilippe, que subiu ao pódio).
“Missão cumprida! O objetivo era manter a bandeira amarela, por isso está feito. Foi difícil… Acabei completamente morto. Mas funcionou. Quarenta segundos no topo. Felizmente tinha o Julian comigo; ele salvou-me mesmo desta. Acho que vou ter de lhe pagar um copo! Nos últimos dez quilómetros, sabia que eles iriam atacar e que um grupo como aquele não se iria dar bem. Então, percebi logo que manteria a camisola amarela, mas até domingo será complicado.”
“É uma pena que Onley ou O’Connor tivesse tirado um pouco de tempo, tive de me concentrar mais próximos na classificação geral, especialmente no Kévin. Ele ficou um pouco irritado, obviamente… mas a minha missão era manter a bandeira amarela, e acho que foi a melhor coisa que eu poderia fazer”, explicou.
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