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Partilha!X Pogacar entende a iniciativa da INEOS nos ventos cruzados em etapas planas e diz que faria o mesmo se estivesse atrasado na classificação. Ou seja, quando não se tem cão, caça-se com gato. Pode ser quase sacrilégio que a figura principal desta crónica não seja uma das grandes figuras, de duas, com o camisola rela Tadej Pogacar e tal como o esloveno já vencedor de três etapas no Giro. Referimo-nos a Jonathan Milan, o jovem velocista da Lidl-Trek, um colosso de potência excislva e rapidez nestas quase duas semanas de corrida.PUB Milan fez o ‘tri’, esta sexta-feira, na 13.ª etapa, demonstrando toda a sua superioridade frente a um lote de muito bons rivais, que esteve reduzido devido a abandonos, casos de Olav Kooij ou Fabio Jakobsen. No entanto, não resistimos a ascender ao topo da classificação geral (CG) para focar o comentário a mais uma jornada aparentemente tranquila, de resto a etapa mais plana desta 107.ª edição do Giro. Quando assim é, só resta aos corredores da CG tentarem apanhar os adversários diretos desprevenidos – e nada melhor do que as ‘bordures’. Foi o que fez a INEOS Grenadiers, com o objetivo de que algum dos oponentes, entre os principais, Tadej Pogacar, Daniel Martinez ou Ben O’Connor, fossem surpreendidos com as acelerações perante vento cruzado. Mas nada. Nenhum ficou nos cortes do pelotão. Pogacar diz que entenda as iniciativas da equipa de Geraint Thomas e diz que se estivesse na mesma situação do galês (3.º classificado, a quase 3 minutos da liderança) tentaria também com a sua equipa… “Havia um pouco de vento e os ineos tentaram alguma coisa. Mas não houve vento contrário suficiente, havia vento contrário, mas a três quartos. Nunca se sabe quem pode ficar para trás, ao vento. Eles tinham uma equipa muito forte na frente para fazer ‘bordures’. Se eu fosse a eles, teria querido tentar também. Se alguém da CG ficasse cortado e não conseguisse voltar… Pode perder-se muito tempo. Foi correto tentar, claro”, afirma Pogacar. Thomas explicou na primeira pessoa a intenção. “Sabíamos que haveria um pouco de vento durante a etapa. Dissemos a nós mesmos que iríamos acelerar e tomámos a iniciativa em vez de ficar à espera de que outra equipa o fizesse. Mas, sim, o vento não estava na direção certa. Andámos muito forte, mas todos os corredores da CG estavam na frente, então após mais algum tempo a puxar, decidimos que não valeria a pena continua. Tentámos, fizemos uma grande corrida”, resume o britânico.PUB Créditos da imagem: Bahrain Victorious Twitter – https://x.com/BHRVictorious/status/1791471080709796252/photo/1
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