O dinamarquês sobre a queda de Tadej Pogacar: "Quando acontece algo assim, é apenas um golpe de azar. A queda não ocorreu por ele [Pogacar] ter falhado uma curva ou algo do género".

Que etapa, a 11ª da Volta a França, na quarta-feira. Depois de uma batalha emocionante, a fuga impôs-se e com o norueguês Jonas Abrahamsen (Uno-X) a bater ao sprint o companheiro de fuga (com que tinha partido ao quilómetro 0), o campeão suíço Mauro Schmid (Jayco AlUla).

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Mathieu van der Poel (Alpecin-Deceuninck), que atacou na última subida do dia a partir de um grupo perseguidor, chegou a apenas alguns segundos do duo da frente, em terceiro.

Também a atacar na subida Pech-David, mais precisamente no cume, Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike) não poupou esforços. O dinamarquês falou à imprensa após a chegada sobre a queda de Tadej Pogacar (UAE  Emirates-XRG), a 4 km da meta, quando foi tocado por Tobias Johanessen (Uno-X).

“Quando acontece algo assim, é apenas um golpe de azar. A queda não ocorreu por ele [Pogacar] ter falhado uma curva ou algo do género, foi apenas um toque de rodas. Por isso, sim, acho que foi a decisão correta”, concluiu Jonas Vingegaard.

Crédito da imagem: Visma Leasea Bike Twitter -https://x.com/vismaleaseabike/status/1945557522061856973/photo/4

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