"Por vezes, estava no limite, sofre-se sempre, mas foi apenas uma subida, e dei o meu máximo do início ao fim. Foi uma etapa muito difícil, especialmente depois do dia de descanso", explicou Pogacar.

Tadej Pogacar superou mais um duro teste à liderança na 16ª etapa da Volta a França, esta terça-feira, e aproxima-se cada vez mais do quarto título no Tour. No Mont Ventoux, onde venceu o francês Valentin Paret-Peintre (Soudal Quick-Step), o esloveno defendeu-se dos ataques do seu rival Jonas Vingegaard.

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No entanto, o campeão mundial nunca vacilou e até conseguiu acrescentar dois segundos à sua vantagem sobre o dinamarquês na classificação geral com um sprint vigoroso. Faltam duas últimas etapas de montanha, na quinta e sexta-feira.

Após a chegada, Pogacar refletiu sobre a sua prestação: “O Jonas [Vingegaard] deu mesmo tudo! A sua equipa estava muito forte, subiram muito rápido, mas, felizmente, as minhas pernas não estavam as mesmas de 2021, por isso estou contente com este bom desempenho. Consegui defender a camisola amarela como esperava”, começou por explicar.

“Por vezes, estava no limite, sofre-se sempre, mas foi apenas uma subida, e dei o meu máximo do início ao fim. Foi um dia muito difícil, especialmente depois do dia de descanso. É mais uma etapa concluída e isso dá-me muita motivação para os próximos dias”, continuou Pogi.

“A verdade é que esta etapa não nos interessou muito. No final, com a aceleração da Visma, chegámos muito perto do grupo da frente. Poderíamos ter conseguido alcançá-los se eu ou o Jonas tivéssemos mantido o ritmo, mas é assim que as coisas são. A fuga merecia lutar pela vitória”, conclui Pogacar.

Crédito da imagem: UAE Emirates Twitter – https://x.com/TeamEmiratesUAE/status/1947670465461264829/photo/1

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