Uma reviravolta na camisola verde da Volta a França! Numa 113ª edição que, mais uma vez, não irá favorecer os velocistas, a ASO, organizador do Tour, teve de mudar várias coisas para manter a luta pela classificão por pontos.

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Desde 2011, as etapas planas apresentam apenas um sprint intermédio com 20 pontos em jogo, mas os organizadores optaram por regressar a um sistema mais semelhante ao utilizado antes de 2011, ou seja, vários sprints intermédios nas etapas planas.

“Para abrir novas opções estratégicas para os candidatos à classificação por pontos, os percursos das sete etapas especiais planas contarão com dois sprints intermédios”, explicou a ASO. Assim, foram escolhidas sete etapas para acolher dois sprints intermédios. Resta saber se esta decisão irá reordenar as cartas da camisola verde e permitir que os velocistas continuem a procurar a vitória com a camisola verde, numa Volta a França que apresenta cada vez menos etapas para os velocistas.

De facto, no ano passado, a maior ameaça ao camisola verde Jonathan Milan (Lidl-Trek), não era um velocista, mas… Tadej Pogacar (UAE Emirates XRG).

Crédito da imagem: LeTour/ASO

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