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Partilha!X "A segunda semana foi o momento decisivo, em que ganhei mais vantagem, permitindo-nos entrar mais confortáveis na terceira semana", declarou Pogacar. Tadej Pogacar esteve igual a ele próprio. Queria vencer a última etapa deste Tour, em Paris, com a camisola amarela, no emocionante circuito de Montmartre, e deu um enorme espectáculo, honrando os grandes campeões da Grande Boucle. Apesar do risco de queda devido ao piso molhado (empedrado) pela chuva. PUB O esloveno, após a organização ter decidido a contagem antecipada dos tempos (antecedendo as três passagens pelo circuito final com a ascensão ao célebre bairro parisiense), competiu pela vitória e fez uma excelente corrida, atacando na derradeira subida. No entanto, foi batido pelo irresistível Wout van Aert, que o deixou para trás nas ruas inclinadas de pavé de Montmartre, para alcançar uma extraordinária vitória. Pogacar foi (apenas!) quarto na etapa, mas deu o máximo até ao fim deste Tour. Por isso, estava satisfeito após a conclusão da prova. “No final, estava entre os primeiros, mesmo que, realmente, não tivesse a energia para me motivar para a correr para a vitória. Mas fiquei muito satiafeito com o que fiz”, declarou o líder da UAE Emirates. “Depois de neutralizarem os tempos, relaxei um pouco e decidi tentar vencer a etapa. Só tinha de ter boas pernas para estar na frente. Mas Wout [Van Aert] foi mais forte. Ele foi incrivelmente forte. A corrida foi divertida. E estou super orgulhoso de poder vestir esta camisola amarela”. Pogacar foi depois questionado sobre como e onde ganhou este Tour? “Isso é uma pergunta difícil, mas acho que tudo começou com a forma como funcionámos como equipa. Tivemos uma ótima atmosfera, uma ótima equipa, um ótimo espírito. Lutámos desde o dia 1, e depois, após a etapa 5 na Bretanha fiquei com a certeza que tinha boas pernas para competir pela vitória”, explicou.PUB “A segunda semana foi o momento decisivo, em que ganhei mais vantagem, permitindo entrarmos mais confortáveis na terceira semana. Para vencer, é necessário competir bem”, acrescentou Pogacar. E a batalha com Jonas Vingegaard? “Nós conversamos, após começarmos as etapas e um pouco em privado, sobre o que mudou nos últimos 5 anos em que lutamos contra um outro. Elevamos o nível a lutar um contra o outro. Levamos-nos ao limite. Devo dizer que a batalha contra o Jonas foi uma experiência difícil. Respeito-o e agradeço-lhe muito pela batalha”. “Agora é a hora de celebrar. Todos celebraram de maneiras diferentes, eu quero celebrar em paz esta semana, num ambiente tranquilo, em casa, não como aqui agora…”, concluiu Tadej Pogacar. Crédito da imagem: UAE Emirates Twitter – https://x.com/TeamEmiratesUAE/status/1949545305701065064/photo/1 PUB
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