João Almeida, quarto da geral, contou como lhe correu a etapa 17, começando pelo ataque tardio surpreendente – até para os elementos da UAE Emirates - do seu líder Tadej Pogacar.

Enquanto Tadej Pogacar, Jonas Vingegaard e Remco Evenepoel voltaram a travar um grande combate no final da etapa 17, João Almeida concluiu a jornada no grupo dos outros, os que estão classificados entre o quarto e o 12.º lugar da geral.

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Este resultado permite ao português continuar a liderar precisamente aquele lote de corredores, na quarta posição, mas agora a quase 8 minutos de Remco Evenepoel, que ocupa o último degrau do pódio.

Após a chegada a SuperDévoluy, João Almeida contou como lhe correu a etapa, começando pelo ataque surpreendente – até para os elementos da UAE Emirates – do seu líder Tadej Pogacar no Col du Noyer.

“Não sabia que ele ia atacar”, admite João Almeida com um pequeno sorriso. “Tivemos um bom dia, estivemos sempre na frente. A fuga demorou um pouco a formar-se, mas depois disso foi bastante calmo”, reforça.

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Almeida tem feito uma estreia no Tour que supera as expectativas e diz-se preparado para defender a quarta posição nos dias difíceis que aproximam e que restam para concluir a prova.

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“Estou bem. Mais um dia ficou para trás e ainda faltam alguns passos. Subir na classificação geral? Se isso acontecer, ótimo, mas a prioridade continua a ser trabalhar para o Tadej [Pogacar], é para isso que estou aqui”, conclui o terceiro classificado do Giro 2023.

Créditos da imagem: UAE Emirates Twitter – https://x.com/TeamEmiratesUAE/status/1813563493599359350/photo/1

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