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Partilha!X A vitória do velocista dinamarquês, a 60.ª da sua carreira, teve um sabor especial. Foram precisas 15 etapas, mas Mads Pedersen pôde finalmente erguer os braços na Volta a Espanha. O dinamarquês da Lidl-Trek entrou na fuga do dia — uma autêntica caravana com quase 50 corredores — e acabou por impor a sua lei ao sprint, em Monforte de Lemos, batendo o venezuelano Orluis Aular (Movistar) e o italiano Marco Frigo (Israel Premier Tech).PUB A vitória, a 60.ª da sua carreira, teve um sabor especial. Primeiro, porque chegou com mais de 13 minutos de avanço sobre um pelotão tranquilo, sem favoritos a mexer nas contas da geral. Depois, porque reforça a camisola verde que Pedersen praticamente já guarda no armário. E sobretudo porque foi fruto de um plano executado ao detalhe. “Devo dizer que a forma como a nossa equipa correu hoje torna a vitória ainda mais doce», começou por explicar o campeão do mundo de 2019. “Quando os dois [Jay Vine e Louis Vervaeke] partiram na segunda subida, pareciam muito fortes e não foi fácil alcançá-los. Os meus companheiros, cinco, a contar comigo, no grupo da fuga, trabalharam arduamente para consegui-lo”, recordou, lembrando o esforço coletivo. No final, já não havia margem para dúvidas. O dinamarquês controlou cada ataque nos últimos dois quilómetros, até transformar a arrancada de Frigo, a 800 metros, no lançamento perfeito para a sua própria explosão. “Todos sabiam do nosso plano, estavam todos a observar-nos, e mesmo assim conseguimos… Foi absolutamente incrível. Não tive escolha, tive de dar tudo, manter uma velocidade alta para que ninguém escapasse na parte final. Quando [Marco] Frigo arrancou a 700-800 metros, foi perfeito. Foi uma espécie de lançamento para o sprint. Alcancei-o suavemente e, depois da curva, quando faltavam 220 metros, sprintei. Queria muito ganhar e hoje consegui. É incrível”, concluiu, com um sorriso largo. Em dia de descanso para os favoritos, Pedersen roubou o protagonismo e mostrou porque é um dos homens mais consistentes do pelotão. Uma vitória esperada, sim, mas ainda mais doce. Crédito da imagem: LaVuelta – https://x.com/lavuelta/status/1964716723007000846/photo/1PUB
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