João Almida atacou na subida final da etapa 10, mas Vingegaard respondeu bem. "Não se pode perder enquanto se tenta vencer, por isso é preciso continuar a tentar. Amanhã é outro dia", disse o português.

No regresso da caravana da Vuelta 2025 após o primeiro dia de descanso, a 10.ª etapa levou o pelotão até El Ferial Larra Belagua, palco onde Remco Evenepoel se destacou em 2023.

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Desta vez, a glória foi para Jay Vine. O australiano da UAE Emirates-XRG, já vencedor da 6.ª etapa, confirmou-se como o grande trepador desta edição, triunfando em solitário após integrar a fuga do dia. Atrás do homens das bolinhas azuis chegaram os espanhóis Pablo Castrillo e Javier Romo (Movistar).

No pelotão, a luta pela geral aqueceu, com a UAE a tentar mexer na corrida para pôr à prova Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike). O dinamarquês respondeu com tranquilidade, resistiu aos ataques de João Almeida e recuperou a camisola vermelha ao norueguês Torstein Traeen (Bahrain Victorious).

No final, o português analisou a tirada aos microfones do Eurosport:
“Foi bom, senti-me bem novamente. Não temos nada a perder, estamos aqui para tentar vencer. Não se pode perder enquanto se tenta vencer, por isso é preciso continuar a tentar. Amanhã é outro dia. Disse aos rapazes que, se me sentisse bem, tentaríamos na última subida e demos o nosso melhor. Tentei tornar a corrida difícil, mas também não era demasiado íngreme para fazer uma diferença real, por isso simplesmente assumi, e queria ir até à meta. Não estava realmente preocupado”, concluiu.

Crédito da imagem: UAE Emirates Twitter – https://x.com/TeamEmiratesUAE/status/1962919946209329566/photo/2

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