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Partilha!X Sergio Mantecón e Clàudia Galicia venceram a 15ª edição da Titan Desert. Se o primeiro não escondeu alguma surpresa pela vitória, já Galicia ganhou pela terceira vez. E será a última. A atleta da Megamo Factory não escondeu a emoção ao anunciar que coloca um ponto final na sua carreira como profissional.PUB A vencedora em elite feminina. Clàudia Galicia venceu as cinco etapas da prova. © Titan Desert Quanto a Mantecón, a sua vitória significa o fim do reinado de Josep Betalú, que na terceira etapa parecia estar bem encaminhado para um histórico quinto triunfo consecutivo na prova conhecida como o Dakar das bicicletas. Porém, Sergio Mantecón revelou ser um adversário à altura do difícil desafio. Depois de assumir a liderança numa quarta etapa encurtada devido ao mau tempo, foi segundo na derradeira tirada (64 quilómetros entre Tabernas e El Toyo, com 1204 metros de acumulado). Mantecón fechou a prova com 44 segundos de vantagem sobre Betalú (KH7-Logifrío). “Vim para me divertir. Foi uma grande experiência. Gostei muito da batalha com o Betalú e ele tornou as coisas difíceis para mim. Levou para casa excelente memórias. Não sei quando, mas hei-de voltar, mais cedo ou mais tarde. Espero encontrar o Betalú na sua melhor forma e ter uma nova batalha com ele”, afirmou o atleta da Kross Racing Team. © Titan Desert Mais habituado ao XCO, Mantecón falou das muitas diferenças entre as duas modalidades, destacando não só a necessidade de pedalar seguindo o GPS e estar muito atento para não se perder, como também referiu a corrida muito tática que teve de enfrentar. E num ano marcado pela pandemia, que levou a Titan Desert a mudar de data e local – trocou este ano Marrocos pelo sul de Espanha, a região de Almería -, Mantecón elogiou a organização pela forma como aplicou o protocolo sanitário para a segurança de todos. “Espero que muitos outros organizadores de outro tipo de eventos tirem notas. Precisamos de voltar ao normal”, apelou. Mantecón concluiu as cinco etapas com o tempo de 13:58.56 horas.PUB Quanto a Betalú, pareceu resignado com o segundo lugar. “Alguma vez teria de perder e finalmente acontece porque enfrentei um corredor da qualidade de Sergio Mantecón. No entanto, não tenho a certeza se a etapa de ontem [quinta-feira] teria acabado da mesma maneira, se não tivesse sido neutralizada”, afirmou. Betalú salientou ainda: “Quero que uma desforra com o Sergio aconteça na próxima Titan Desert.” © Titan Desert A fechar o pódio ficou Davir Arroyo (Primaflor Mondraker Xsauce), a 9:46 minutos do vencedor. Em quarto lugar ficou o vencedor da última etapa, Jesús del Nero (Gobik Factory Team), a 10:54. Esta é uma prova que vai atraindo antigos atletas de outras vertentes, como é o caso da estrada. Este ano o destaque foi para Miguel Indurain, o cinco vezes vencedor da Volta a França. Aos 56 anos aventurou-se na Titan Desert na mesma equipa que o seu filho – KH7-Logifrio 3 -, que tem o mesmo nome do pai. Indurian “sénior” fechou na 43ª posição a 3:07.15 horas de Mantecón. Indurain “júnior” foi 35º, a 2:38.56. Outra estreia foi a de Sylvain Chavanel, ciclista que mais presenças tem na Volta a França: 18. Terminou na 27ª posição, a 2:12.31.PUB © Titan Desert Na senhoras não houve concorrência para Clàudia Galicia. Venceu as cinco etapas, terminando com o tempo de 15:51.28 horas. Silvia Roupa (KH7-Logifrio 4) fez mais 46:16 minutos e Ramona Gabriel (Garmin Lapierre) 56:25. “A Titan é sempre uma aventura. Esta foi nova para todos. Eu corri sozinha, sem equipa e tínhamos de seguir a pista, algo que nunca faço. Sofri muito nas duas primeiras etapas porque estava muitas vezes sozinha, mas depois encontrei o grupo certo para mim, pessoas que conheço e fui capaz de andar em grupo. Foi uma Titan extenuante para mim. Senti-me forte e consistente, mas não foi fácil”, salientou a vencedora, que terminou a anunciar a sua despedida. Venceu em 2013, 2014 e agora em 2020. Podes confirmar os resultados completos da Titan Desert neste link, no site oficial da prova.
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