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Partilha!X Corredor esloveno afirma que a Jumbo-Visma deve poderar sobre a compatibilização das suas ambições com as da camisola verde de Wout Van Aert no próximo Tour de França. Primoz Roglic advertiu a que Jumbo-Visma deve “considerar cuidadosamente” como compatibilizar as suas ambições com as de Wout Van Aert no Tour de França.PUB O esloveno contou com a colaboração de Van Aert nas últimas duas edições da corrida francesa, principalmente a de 2020, na qual lutou até à derradeira etapa pela camisola amarela. Em 2021, após o abandono, ainda cedo, de Roglic no Tour, devido a queda, Van Aert venceu três etapa – uma etapa de montanha, um contrarrelógio e uma chegada ao sprint, e para a edição do próximo ano, o belga já colocou como prioridade a conquista da classificação por pontos (camisola verde). Por isso, com Van Aert mais dedicado a objetivos individuais, por um lado Roglic deixaria de contar com a entrega total do versátil corredor, e por outro, veria a equipa a dispersar esforços no belga para o ajudar (colocá-lo para os sprints, protegê-lo do pelotão, etc.), o que está a preocupar o esloveno. Foi precisamente esses receios que Roglic abordou numa entrevista recente ao jornal belga Het Laatste Nieuws. “Na prática, algo é viável [ter mais do que o objetivo da camisola amarela], mas vamos ficar expostos. E porque não, apontar à camisa das bolinhas [montanha] com Sepp Kuss? A equipa tem de decidir qual é o nosso objetivo principal, depois disso, temos de estabelecer um plano que funcione para nós os dois [ele e Van Aert], afirmou o vencedor da Vuelta de 2021. “Temos de descobrir como Wout e eu podemos ajudar-nos um ao outro, de como fazer que com ele vença etapas e eu tempo aos meus adversários diretos. Temos de considerar isso em rigor…”, alertou Roglic, claramente cético sobre o sucesso desta liderança bipartida da Jumbo-Visma.PUB “Gostaria de ganhar o Tour, admito, mas não quero ser lembrado por tê-lo ganhou ou perdido. Creio que as pessoas me consideram por tudo aquilo por que luto, que dá o melhor de si em cada corrida. Isso é quem preciso ser: um lutador. O Tour não é uma obsessão, e por isso não constitui uma frustração”, frisou Roglic.
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