Bicicleta de estrada vs. gravel: 6 grandes diferenças e… haverá uma escolha certa?! 30 de Outubro, 2025
Partilha!X O diretor da corrida Thierry Gouvenou: “Pode vencer-se Paris-Roubaix na estreia? Se olharmos para as estatísticas, não... Mas com Pogacar nunca se sabe". A tensão e o entusiasmo aumentam à medida em que se contam os dias para a 122ª edição da Paris-Roubaix, que se realiza este domingo, 13 de abril. PUB Como todos os anos, o tradicional reconhecimento final do percurso e em especial dos troços de pavé pelas equipas realizou-se esta terça-feira, na presença dos meios de comunicação social e dos organizadores, e entre estes, do diretor da corrida Thierry Gouvenou. O responsável aproveitou a oportunidade para comentar o tema que concentra todas as atenções no Inferno do Norte este ano, a estreia de Tadej Pogacar, a primeira vez desde 1991 que o vencedor da Volta a França do ano anterior corre a Paris-Roubaix. “A particiação de Tadej Pogacar é um momento excecional. Estamos à espera que o último vencedor da Volta a França chegue há 34 anos… e finalmente vai chegar em 2025! Mal podemos esperar. Sabemos que Pogacar tem sido extremamente dominante, no entanto, não sabemos como se vai sair na Paris-Roubaix”, começou por afirmar Gouvenou. “Pode vencer-se Paris-Roubaix na estreia? Se olharmos para as estatísticas, não… Mas com ele nunca se sabe. Está a bater à porta da lenda do ciclismo, é tão grande como Eddy Merckx e quer acrescentar este Monumento à sua lista de conquistas”, considera o diretor da prova. “Mas o verdadeiro adversário de Pogacar é, antes de mais, o percurso, e será interessante ver como é que se comportará em 55 km de empedrados. Depois, terá de enfrentar adversários no seu terreno, como Mathieu van der Poel, Filippo Ganna, Mads Pedersen e um Wout Van Aert que está a regressar em força. Esta edição promete muito, e podemos pensar que será o mais inteligente que vencerá”, prevê Gouvenou. O diretor do Inferno do Norte explicou então detalhadamente a nova abordagem da Trouée d’Arenberg, numa tentativa de limitar a velocidade e o risco de quedas neste ponto-chave da corrida. “O sindicato dos ciclistas solicitou no ano passado que o pelotão abrandasse na entrada de Arenberg. Os ciclistas estavam a atingir cerca de 65 km/h nos primeiros paralelepípedos. É verdade que era um lugar um pouco assustador e eu fui sensível a esse pedido. No ano passado, o pedido chegou muito tarde, não foi o ideal. Tínhamos uma solução de alterativa, mas precisávamos de tempo para a implementar. Optámos por uma estrada antiga de acesso a Arenberg. Em vez de chegarem em linha reta, os ciclistas farão quatro curvas em ângulo de 90º nos últimos 600 metros e aproximar-se-ão do setor a uma velocidade de cerca de 35 km/h. Terão de travar para fazer a curva, e só depois acelerar”, explicou. PUB “Cabe ao ciclismo adaptar-se às estradas e não o contrário. Estamos a adicionar proteções em todos os locais sensíveis, com sinalização e a esforçar-nos muito para garantir a segurança. Mas há um problema, é mesmo altura de atacar o problema na origem, ou seja, no hardware, para o rever. As pessoas que oferecem equipamentos atuais aos corredores estão a colocar seriamente em risco a sua integridade, está na hora de perceber isso. Assim que se colocam as coisas no lugar, há sempre críticas, especialmente depois de o trabalho estar concluído. Ouvi Mathieu Van der Poel criticar no ano passado. Mas pediram-nos algo, e achei que era um pedido aceitável. Então colocámos isso em prática”, conclui Gouvenou. Crédito da imagem: Paris-Roubaix Twitter – https://x.com/parisroubaix/status/1909632095665676419/photo/4
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