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Partilha!X O italiano, que se vai retirar esta temporada aos 36 anos, conquistou o seu terceiro título mundial de eliminação, nos campeonatos que terminaram no domingo em Santiago do Chile. O italiano Elia Viviani concluiu a sua carreira em grande estilo, em Santiago do Chile, ao vencer a prova de eliminação do Campeonato do Mundo de Pista de 2025.PUB De braços abertos, aplaudido pelos adeptos chilenos durante a sua volta de honra, o corredor de 36 anos saudou o mundo do ciclismo pela última vez antes de pendurar definitivamente a bibicleta. O terceiro título mundial na disciplina coroa uma carreira excecional, marcada por títulos tanto em pista como em estrada, e por uma longevidade rara ao mais alto nível. Este último título mundial junta-se a uma impressionante lista de conquistas: seis medalhas mundiais, um título olímpico omnium no Rio em 2016, uma medalha de bronze em Tóquio 2021, uma prata em Paris em 2024 e nove títulos europeus nas pistas. Na estrada, Viviani será recordado pelo título de campeão europeu de 2019, as suas nove vitórias em etapas de grandes Voltas e pela camisola ‘ciclamino’ no Giro de Itália de 2018. O seu gesto simbólico, com os braços estendidos perante a multidão no velódromo de Santiago, Viviani selou o fim de uma carreira excecional: a de um corredor completo, elegante e respeitado, que personificou a paixão italiana pelo ciclismo até ao seu último sprint. “Estava incrivelmente nervoso antes desta corrida, tal como na minha primeira. Não aumentou a minha confiança, mas depois de começar a pedalar, a sensação melhorou e foquei-me na corrida”, declarou o italiano após a conquista do terceiro título mundial de eliminação. Terminar a carreira desportiva com um título mundial é um grande feito, e Viviano não escondeu o entusiasmo: “É um grande final para a minha carreira terminar com a camisola arco-íris; era o meu objetivo. Quero agradecer à federação por me ter dado a oportunidade de o fazer e aos adeptos pelo apoio. É um momento único, e o Chile vai ficar no meu coração durante muito tempo.”PUB O transalpino conclui a sua entrevista enfatizando o seu orgulho: “Não poderia ter feito mais, seja na pista ou na estrada. O ponto alto da minha carreira é e continuará a ser o título olímpico no Rio. É tempo de desfrutar depois de 16 anos muito intensos.” Crédito da imagem: UCI_Cycling Track/X
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