A Lidl-Trek tem prevista a liderança da equipa no Tour por Giulio Ciccone e Tao Geoghegan Hart, mas os corredores tiveram de interromper os treinos por alguns dias devido a doença, no seguimento de uma temporada que está a difícil para o italiano e o britânico, já antes afetados com lesões.

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Uma situação delicada para Tao Geoghegan Hart, que depois de abandonar o Critério do Dauphiné durante a 6ª etapa devido a queda coletiva na etapa anterior, teve mais más notícias sobre o seu estado de saúde às vésperas da Volta a França: contraiu COVID-19, obrigando-o a ficar vários dias sem bicicleta.

“Esta semana não tive nenhum dia de ciclismo, apenas cinco dias ‘positivos’ para Covid. Depois desses dias, pensei que estava apto, mas infelizmente continuei bastante doente”, revelou o vencedor do Giro em 2020.

Giulio Ciccone, por sua vez, esteve muitíssimo bem no Critério do Dauphiné, ao ataque e alcançando algumas classificações de destaque. O italiano só regressou às competições no final de maio, depois de ter sido operado a um quisto no joelho, no início do ano. Mas depois de o melhor trepador do Tour de 2023 parecer no bom caminho para se apresentar em grande forma na Grande Boucle, também de parar os treinos alguns dias devido a uma gripe.

“O regresso a casa depois do Dauphiné não foi bem o que esperava”, afirmou o italiano. “A gripe apanhou-me e desde sexta-feira que não posso treinar… A esperança agora é melhorar o mais rápido possível e recuperar para os Nacionais”, concluiu Ciccone.

Embora as participações de Tao Geoghegan Hart e Giulio Ciccone no Tour pareçam não estar em risco neste momento, os dois líderes do Lidl-Trek poderão apresentar-se menos bem fisicamente nos primeiros dias da corrida francesa, que serão desde exigentes.

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Créditos da imagem: Team Lidl-Trek – https://racing.trekbikes.com/stories/lidl-trek/four-week-stop-from-training-for-ciccone

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