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Partilha!X O australiano da Bora-Hansgrohe vai estrear-se no Tour e considerou a primeira semana da prova bastante importante, por ser exigente, com etapas que podem ser seletivas para os candidatos aos lugares de topo. Jai Hindley prepara-se para a estreia na Volta a França e logo como líder da Bora-Hansgrohe. Depois de um sucesso surpreendente no Giro de Itália 2022, batendo Richard Carapaz num final de última semana alucinante na corrida transalpina, o australiano de 27 anos prescindou de defender a camisola rosa para tentar o Tour.PUB Hindley, que tem tido uma temporada algo conturbada e sem resultados relevantes, espera voltar ao seu melhor nível a fim de encarar o Tour com a pretensão de alcançar uma boa classificação. Numa entrevista recente, o australiano considerou a primeira semana do Tour bastante importante, por ser exigente, com etapas que podem ser seletivas para os candidatos aos lugares de topo da classificação geral. “Existem algumas etapas muito interessantes, a primeira semana será desde logo muito difícil”, considerou Hindley ao SBS Sport Australia. “Pode muito bem ser algo diferente do que estamos acostumados na primeira semana. As etapas no País Basco percorrem terrenos muito acidentados. A primeira etapa é na verdade uma espécie de corrida de um dia, tipo clássica, e depois as etapas 5 e 6 revelam-se logo importantes para a geral”, continuou o ciclista. “O Tourmalet e o Aspin estão na primeira semana, o que é indicativo da exigência do início deste Tour. Mas eu mal posso esperar, estou ansioso”, admitiu Hindley. “Espero estar preparado para entrar na batalha pela classificação geral desde o primeiro dia”, reforça. “Ou seja, terei de estar a 100% logo de entrada, em vez de ir subindo de forma durante a corrida, como é habitual em quase todos os favoritos em grandes voltas”, frisou.PUB “Mas nem sempre é fácil gerir o pico de forma, nem sempre sai conforme o planeado. Por isso, defendo que se deve estar no auge desde o primeiro dia do Tour”. Insiste Hindley, que disse apreciar o traçado da corrida francesa. “Para um corredor como eu, o percurso é muito bom. Há muita montanha e com uma primeira semana difícil o escalonamento dos principais para a geral fica desde logo mais ou menos definido. Além disso, só tem um contrarrelógio e nem é muito longo. Estou bastante entusiasmado e ansioso”, concluiu Hindley, que antes do Tour participará no Critérium du Dauphiné (4 a 11 de junho). Lê também: Primoz Roglic e o Tour: ‘Não, talvez, não sei, quem sabe…’ Imagens: Bora-Hansgrohe TwitterPUB
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