Depois da vitória na edição do ano passado da Volta a Itália, com o britânico Simon Yates, herói de uma penúltima etapa que ficará para sempre marcada na história da competição, todas as atenções estão viradas para a equipa Visma-Lease a Bike em 2026.

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A equipa neerlandesa poderá fazer alinhar o seu líder dinamarquês Jonas Vingegaard, na sua busca pela primeira camisola cor-de-rosa, na estreia na competição.

Grischa Niermann, um dos mais icónicos diretores desportivos da Visma, comentou o percurso desta 109ª edição. “É um percurso lindíssimo”, começou o diretor desportivo, de 50 anos. “A primeira coisa que me vem à cabeça é o contrarrelógio individual de 40 quilómetros totalmente plano, mas também há muitas chegadas em subida desafiantes. Agora que já conhecemos o percurso, vamos decidir a estratégia da equipa e quais os ciclistas que vão participar no Giro”, explica o alemão.

“O percurso parece difícil, mesmo que tenhamos de esperar um pouco até chegar à primeira chegada em subida (etapa 7, no topo do Blockhaus). Como costuma acontecer no Giro, o final da prova é muito exigente, com etapas muito difíceis nas Dolomitas e nos Alpes. Deverá ser um bom percurso para os escaladores, mas também temos de ter em conta o longo contrarrelógio individual. No geral, parece promissor”, conclui Grischa Niermann, após a apresentação do percurso do 109.º Giro.

Crédito da imagem: Giro d’Italia/X

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