Depois do espectáculo surpreendente da Amstel, duras batalhas certamente se travarão no acidentado percurso de 205 km com final no célebre Mur de Huy.

A segunda corrida do tríptico das Ardenas, a Flèche Wallonne, acontece hoje, 4ªfeira, e está a ser aguardada com ainda maior expetativa após o espetacular final da Amstel Gold Race, no domingo, vencida por Mattias Skjelmose, da Lidl-Trek, após perseguição bem-sucedida a Tadej Pogacar, em parceria com um fortíssimo Remco Evenepoel.   

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O dinamarquês estará à partida para esta 89ª edição da Flèche Wallonne, mas a atração principal será, sem dúvida, o reencontro entre o esloveno e o belga três dias após o primeiro duelo na temporada.

Duras batalhas certamente se travarão no acidentado percurso de 205 quilómetros, com final no célebre Mur de Huy (1,3 km a 9,3%), que celebrará o 40º aniversário da sua primeira aparição na clássica belga.  

Vencedor em 2023, o campeão do mundo ainda é o favorito, mas espera-se que o belga possa estar outra vez na luta, após o regresso feliz à competição nas Ardenas, quase cinco meses após o grave acidente em dezembro, e na sua segunda presença na corrida (foi apenas 43º em 2022). 

Mas os dois ‘fantásticos’ não serão os únicos candidatos à vitória e à sucessão de Stephen Williams (Israel-Premier Tech), vencedor de uma dantesca edição de 2024, que liderará a sua equipa. Três antigos vencedores ainda estarão à partida: Julian Alaphilippe e Marc Hirschi (Tudor) e Dylan Teuns (Cofidis).  

Outro candidato será o britânico Tom Pidcock (Q36.5), enquanto Ruben Guerreiro e Nelson Oliveira formam dupla portuguesa na Movistar.

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Crédito da imagem: La Flèche Wallonne Twitter – https://x.com/flechewallonne/status/1914681638602133807/photo/1

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