Christoph Roodhooft, diretor da Alpecin-Deceuninck, questionado sobre os objetivos da equipa na Volta a França confessou ambições contidas: ganhar uma etapa…  

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Numa formação em que se incluirão Mathieu van der Poel e Jasper Philipsen, que somam, entre si, nada menos que dez vitórias no Tour, uma etapa ao longo das três semanas de competição parece parco pecúlio.  

«Não temos uma estratégia definida para a camisola verde», afirmou Christoph Roodhooft. Esta cautela contrasta com o perfil plano da primeira etapa, que pode muito bem levar Jasper Philipsen a vestir a camisola amarela. 

Todavia, o belga não tem estado na sua melhor forma esta temporada. Venceu apenas duas corridas até agora, a última recentemente, na segunda etapa da Volta ao seu país. No entanto, é difícil crer que Philipsen não tenha focado a sua preparação no Tour, sendo seguro apostar que o vencedor de três etapas em 2024 estará no auge em julho.  

Quanto a Mathieu van der Poel, o vencedor da Milão-Sanremo e da Paris-Roubaix acumulou posições cimeiras no Critério do Dauphiné, mas sem conseguir ganhar. Embora uma fratura no escafoide, sofrida no final de maio no BTT, possa ter prejudicado o apuro de forma, o neerlandês tem treinado sem mais condicionamentos. 

Numa equipa que também podia contar com Kaden Groves, nove vezes vencedor de etapas em grandes Voltas, é difícil imaginar os responsáveis da Alpecin-Deceuninck satisfeitos com uma mera vitória em etapas no próximo Tour. Uma posição que oscila entre a falta de confiança e o bluff… 

Crédito da imagem: Milan Sanremo twitter

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