Poucas horas depois de ser anunciada a sua transferência da Movistar para a Caja Rural-Seguros RGA, Fernando Gaviria voltou a estar nas manchetes… mas desta vez por razões bem menos positivas. O sprinter colombiano foi condenado a dois meses de prisão suspensa por conduzir sob efeito de álcool no Mónaco, onde vive. O caso remonta a 22 de outubro, quando a polícia o intercetou após notar manobras perigosas numa rotunda — desde não ceder passagem a atravessar um traço contínuo e até conduzir por instantes em contramão.

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O teste de alcoolemia revelou 1,18 mg de álcool/litro de sangue, quase cinco vezes acima do limite legal. Tudo isto aconteceu às 13h15, em plena hora de maior movimento. Perante estes factos, o juiz Florestan Bellinzona considerou que Gaviria estava “a um ou dois copos de entrar em coma” e classificou o ciclista como “uma ameaça à segurança pública”.

O atleta admitiu ter bebido vários cocktails antes de dormir algumas horas, julgando que estaria apto a conduzir. Reconheceu, no entanto, a gravidade do comportamento.

A acusação, surpreendida por ver um atleta do seu nível envolvido numa infração tão séria, pediu dois meses de prisão suspensa, uma multa de 5.000 euros e a proibição de conduzir no Mónaco durante dois anos. O tribunal acabou por aceitar integralmente estas recomendações.

Crédito da imagem: Movistar

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