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Partilha!X Assim se escreve mais um capítulo na carreira de um ciclista que não conhece a palavra 'impossível'. Em Kigali, o público vibrou com a ousadia de um campeão que já não precisa de provar nada, mas que continua a querer redefinir os limites do ciclismo. Tadej Pogacar, agora coroado novamente com a camisola de arco-íris, partiu para a ofensiva quando ainda faltavam 110 quilómetros para a meta — um gesto de coragem que deixou todos a suspirar.PUB Mais cedo ainda do que no ano passado, em Zurique, quando se lançou a 100 km do final, o esloveno voltou a mostrar porque é hoje considerado o número um do ciclismo mundial. “Creio que o percurso foi desenhado para isso, dava-se aos ataques de longe, mas estava espera que um pequeno grupo se formasse na frente, como o que formei com o Juan [Ayuso] e o [Isaac] Del Toro. Uma equipa perfeita. Então, pensei: ‘ok, isso é como um sonho’. Estarmos os três juntos, da mesma equipa [UAE Emirates], ainda tão longe do fim, queria que tivéssemos ido o mais longe possível juntos, como um trio, mas o Juan teve um problema muito cedo e o Del Toro teve alguns problemas no estômago e tiveram de ficar para trás”, contou, entre emoção e nostalgia, o ciclista que já escreve páginas de história. O sonho transformou-se em luta solitária, mas não menos grandiosa: “Fiquei isolado muito cedo, como no ano passado, mais cedo do que esperava, enfim, mais uma vez a lutar sozinho, mas estou muito satisfeito por ter vencido”, afirmou Pogacar, no seu tom simples, direto, mas sempre cheio de verdade. E nem ele próprio escapou às dúvidas, às fraquezas que humanizam até os mais fortes: “Com certeza que sim, porque a cada subida estava a ficar mais e mais difícil. E também nas descidas. Tive de continuar sempre a fundo. Por isso, sim, as minhas forças estavam a esgotar-se e foi muito difícil aguentar até ao final. Aquelas últimas subidas, é claro, duvidei um pouco, mas tinha de continuar empenhado e esperar que corresse bem.” PUB No final, porém, o brilho falou mais alto. O feito não foi apenas pessoal, mas também simbólico: “Conquistar o Mundial aqui na África, neste percurso, com menos de 30 corredores a terminar a corrida, torna a minha vitória ainda mais especial”, sublinhou Pogacar, emocionado. Crédito da imagem: UCI_Cycling/X – https://x.com/UCI_cycling/status/1972323165188853911/photo/2
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