"Ter vencido a etapa ajudaria bastante para o contrarrelógio. Não sabemos como o João vai recuperar, e eu também não sei como estarei. O que sei é que vai ser uma batalha contra mim próprio", afirmou o camisola amarela da Volta à Suíça após a 7ª etapa.

Kévin Vauquelin foi resiliente e tentou atacar no final da 7ª etapa da Volta à Suíça, mas foi ultrapassado nos metros finais por João Almeida e Oscar Onley.

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O francês manteve a camisola amarela, mas agora com uma vantagem de 33 segundos sobre o português e de 41 segundos sobre Julian Alaphilippe, mantendo a esperança viva na véspera do contrarrelógio final.

“Estou realmente desapontado, porque fizemos uma corrida perfeita. Lidámos muito bem com as duas últimas subidas. Sabia que poderia vencer esta etapa se conseguisse passar as subidas. Talvez tenha atacado um pouco cedo, perdi um pouco a distância… e falhei alguns metros. Claro que gostaria que a linha de chegada fosse mais próxima, mas é assim que as coisas são. Fiquei realmente desapontado. Vencer hoje teria ajudado muito para amanhã. É por isso que estamos aqui, para vencer uma etapa”, disse Vauquelin à chegada.

“Pensei mesmo que ia conseguir chegar à meta. Vi o João a observar-me bastante, a tentar fazer-me quebrar na última subida. Mas aguentei-me firme. Disse a mim mesmo que esta etapa era minha. Estou muito feliz com a minha prestação, mesmo tendo errado um bocadinho no final”, explicou o francês.

“O contrarrelógio? Tudo é possível. Não sabemos como o João vai recuperar, e eu também não sei como estarei. O que sei é que vai ser uma batalha contra mim próprio. Vou ter o carro atrás de mim a gritar, e toda a minha família e amigos lá. Por isso, vou dar o meu melhor para aproveitar ao máximo”, conclui.

Crédito da imagem: https://x.com/faustocoppi60/status/1936434894428590428/photo/1

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