Pelotão a seguir a parte errada da estrada à entrada da reta da meta... Italiano da INEOS Grenadiers sprinta para a vitória mais caricata da sua carreira, mas a etapa acabou anulada.

No site da 51ª Volta ao Algarve, no live race, a última indicação é: ‘Etapa cancelada, depois de um problema na reta da meta, já no final da etapa’. E explicamos o que aconteceu: último km, pelotão a alta velocidade para a decisão ao sprint. Na última rotunda, falta de marca ou delimitação faz com que a parte da frente do grupo entre no lado errado da avenida da chegada, em Lagos.

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Filippo Gama (INEOS Grenadiers), que nem estava entre os melhores posicionados, foi o primeiro a encontrar a secção certa para a entrada n areta da meta, e sprintou para uma das vitória mais caricatas da sua carreira, seguramente. Vídeos abaixo:

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Nesses últimos kms, equipas como a Lotto Dstny, a Tudor Pro Cycling e a EF Education-EasyPost organizaram-se para lançar Arnaud De Lie, Alberto Dainese e Madis Mihkels. Mas o numeroso grupo de ciclistas que era encabeçado por estes acabou por seguir a desvio destinado aos carros de apoio, saindo do percurso oficial.

Ganna foi um dos poucos a manter-se na rota correta, garantindo uma vitória inesperada, e à frente de Romain Grégoire (Groupama-FDJ) e Jan Christen (UAE Team Emirates-XRG), que chegaram um segundo depois. A etapa viria a ser cancelada, como já referimos.

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Um erro lamentável e cujas consequências ainda estarão por determinar. E uma pena que acontece na “nossa” Volta ao Algarve, talvez a melhor das corridas no seu escalão neste momento… Alguns dos corredores que seguiram a rota errada saltaram as barreiras para regressar à reta da meta e concluir a prova, aumentando ainda mais a confusão. Notícia em atualização.

Ora, mas antes disso houve mais etapa, a primeira da prova, disputada entre Portimão e Lagos, e ao longo de 192,2 km, embora sem grandes “acontecimentos” a não ser a fuga composta maioritariamente por ciclistas portugueses.

Gonçalo Oliveira, Francisco Morais, Carlos Miguel Salgueiro, Francisco Campos, Noah Campos e Diogo Narciso estiveram na frente durante grande parte da etapa, antes de serem alcançados a 24 km da chegada pelo trabalho das equipas mais “mexidas” no pelotão.

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