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Partilha!X Na última subida, António Morgado descolou por se ter sentido indisposto, caindo para a 90.ª posição da geral. Daniel Lima foi 21.º na etapa e Gonçalo Tavares é o melhor português na geral, no 42.º lugar O dinamarquês Henrik Pedersen mantém a liderança da Volta a França do Futuro, após a terceira etapa, disputada esta terça-feira entre Mouchard e Plateau d’Hauteville (170,2 km), com poucas alterações na classificação geral… execeto a descida vertiginosa de António Morgado, vítima de indisposição.PUB O italiano Ludovico Crescioli, vencedor do dia, e o alemão Ole Theiler conseguiram chegar seis segundos à frente do pelotão, que integrava Pedersen e todos os candidatos à vitória final na prova. A última etapa da corrida antes da entrada na alta montanha tornou-se muito dura, devido à alta velocidade imposta pelo pelotão. O ritmo vertiginoso levou a que a primeira fuga apenas acontecesse quase ao fim de duas horas de prova e quando metade do percurso já tinha sido percorrido. No primeiro pelotão entraram três portugueses, metade da equipa: Daniel Lima foi 21.º, Gonçalo Tavares 32.º e Alexandre Montez 54.º. Em grupos mais atrasados, entraram Lucas Lopes (87.º, a 3.13), António Morgado (93.º, a 7.59) e João Martins (114.º, a 10.15). Na classificação geral individual, Pedersen comanda, com o esloveno Gal Glivar a 29 segundos, tendo subido a terceiro o canadiano Michael Leonard, a 58 segundos. O melhor dos portugueses passou a ser Gonçalo Tavares, 42.º a 1.31, 13 lugares e 10 segundos à frente de Daniel Lima. Mais atrasados estão Montez (66.º), Morgado (90.º) e Martins (121.º). “A etapa de hoje era mesmo à medida do António Morgado, não só pelo perfil na fase final mas também pela intensidade com que foi corrida. Infelizmente, na última subida, o António descolou. Sentiu-se indisposto e não conseguia seguir no ritmo do pelotão, que ainda era numeroso naquela altura”, explica o selecionador nacional, José Poeira. A mais importante corrida para o escalão sub-23, disputada por seleções nacionais, prossegue na quarta-feira com a quarta de sete etapas, ligando Peisey-Vallandry a La Rosière, com 70,7 quilómetros e chegada em alta montanha. Crédito da imagem: Federação Portuguesa de CiclismoPUB
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