Positivo, como sempre, corredor eslovaco disputará o seu 12º Mundial, em Wollongong, no próximo domingo, confiante em regressar às grandes vitórias com a conquista da quarta camisola de arco-íris.

Peter Sagan tem estado distante dos seus tempos áureos e as exibições e os resultados teimam em não reaparecer. Este ano na TotalEnergies obteve apenas uma vitória no WorldTour, numa etapa da Volta à Suíça. No entanto, o corredor eslovaco disputará o seu 12º Mundial, em Wollongong, no próximo domingo, confiante em ‘ganhar’ a temporada com a conquista da quarta camisola de arco-íris.

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Antes da corrida, que se disputará num percurso exigente que conviria perfeitamente ao corredor de 32 anos no auge da forma física, este vê uma oportunidade imprevista, admitindo poder ser a última.

 

“Talvez ganhe o título mundial e depois deixe competição profissional de estrada… Se estarei na corrida, quero fazer o meu melhor e por que não vencer novamente? Já ganhei o título mundial três vezes, por que não uma quarta vez?”, declara o tricampeão mundial (2015, 2016 e 2017), em entrevista exclusiva ao Cyclingnews.

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“Claro que é uma corrida única, estamos a representar a nossa nação e pode acontecer de tudo, um sonho ou um desastre. Adoro participar no Mundial, porque nunca se sabe como vai ser…”, continuou o velocista da TotalEnergies, que falou ainda sobre o percurso da prova.

“Pode ser fácil ou pode ser difícil… Servirá a muitos corredores e abre muitas possibilidades. Prevejo uma corrida muito equilibrada. O importante é sentir-me bem e estar no auge das minhas capacidades. Se estiver no sítio certo na última volta, quando a corrida será decidida, tudo pode acontecer”, remata Peter Sagan, sempre positivo e otimista.

Foto principal: TeamTotalEnergies

 

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