Wout van Aert começa a ser presença habitual no pódio da Milão-Sanremo. Vencedor em 2019 e terceiro há dois anos (2021), o belga da Jumbo-Visma teve de contentar-se com o último degrau do pódio na edição deste ano da Clássica da Primavera.

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Terceiro lugar com sabor agridoce, após perder o sprint para um improvável Filippo Ganna, mas mostrou que estava no limite das suas atuais capacidades no Poggio, quando Tadej Pogacar atacou, e principalmente, quando o arquirrival Mathieu van der Poel desferiu o golpe fatal no grupo. E depois não teve melhor na perseguição ao neerlandês na descida e no setor plano até Sanremo.

Ao fazer o balanço da corrida, Van Aert evidencia esses sentimentos mistos. “Estive forte e estive com os melhores no final. O Poggio fez-se a alta velocidade, principalmente quando a UAE Team Emirates meteu o ritmo para Tadej Pogacar. De imediato abriu espaços entre alguns corredores mesmo os da frente”, contou o belga.

“Respondi ao ataque de Pogacar, isso também é bom, mas quando Van der Poel fez o seu, foi demais para mim”, assume Van Aert, ainda à procura da primeira vitória em 2023.

O corredor, de 28 anos, já olha para os próximos objetivos, desde logo as clássicas da Flandres. “Mal posso esperar para estar nas próximas corridas. As pernas estão boas e estou com fome do resto da temporada”, afirmou.

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Fotografia: Twitter Milan-Sanremo

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