E assim terminou a 106.ª edição da Volta a Itália, em que pela primeira vez no historial da corrida um português subiu ao pódio da classificação geral. Objetivo a que se propôs João Almeida, o melhor corredor português da atualidade, e que cumpriu.

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E agora “que venha o próximo” [objetivo], foram as palavras do corredor português, reveladoras de que a ambição não pára por aqui, quiçá ainda esta temporada…  Em Roma, onde se conclui a derradeira etapa com vitória ao sprint do icónico Mark Cavendish, que anunciou que se retirará no final da temporada e teve o justo prémio pela sua dedicação ao Giro (conquistou 17 triunfos em etapas), João Almeida confessou a sensação do dever cumprido.

“É um sentimento muito especial e é muito importante para mim. Sinto-me muito feliz, muito satisfeito, é muito especial”, afirmou o corredor de 24 anos, que também conquistou a classificação da juventude.

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Almeida admitiu ter ficado honrado por “subir ao pódio do Giro com Primoz Roglic e Geraint Thomas, dois dos melhores voltistas de sempre”, prometendo continuar a trabalhar para trazer “mais bons momentos para o ciclismo português”, deixando uma “mensagem de agradecimento” aos adeptos portugueses, porque “sempre acreditaram” em si.

“Estiveram lá nos momentos bons e nos momentos maus, que fazem parte do ciclismo. Vou continuar a trabalhar no duro para trazer mais momentos bons para o ciclismo português. E fazer o melhor possível”, prometeu.

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Imagens: Giro d’Italia Twitter

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