Surpreendidos? Talvez… mas este última etapa da 106ª edição do Giro de Itália acaba com uma vitória emotiva de Mark Cavendish (Astana Cazaqstan Team), num sprint muito acima dos seus adversários. O pódio da classificação, e restantes classificações, ficou também fechado.

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Os 120 kms que terminaram em Roma, como é habitual, serviram para a consagração do vencedor desta edição: Primoz Roglic (Jumbo-Visma). Champanhe, abraços, sorrisos e saudações, houve de tudo. E, acima de tudo, boas práticas desportivas e de respeito entre os rivais.

Hoje a vitória era obviamente para os homens mais rápidos, com alguns nomes apontados como favoritos, Mark Cavendish surpreende com um sprint a fazer lembrar os seus tempos áureos.

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Uma vitória emotiva em que até Geraint Thomas (Ineos-Grenadiers) ajudou no “lead-out” do sprinter britânico, que conseguiu a primeira vitória neste Giro nesta última etapa.

Jonathan Milan (Bahrain-Victorious) vence a classificação dos pontos, com um total de 217 pontos, e Thibaut Pinot (Groupama FDJ) assegura a camisola da montanha com 237 pontos.

João Almeida (UAE Emirates Team), além do ser terceiro lugar na geral, enverga a camisola da juventude com mais de quatro minutos para o segundo classificado.

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Nesta grande volta italiana com muitas peripécias e azares, no fim,  entre os que restaram, a luta foi intensa e até ao último dia. O esloveno Primoz Roglic faz história e fica em primeiro lugar da classificação geral. Geraint Thomas fica imediatamente atrás, no segundo posto, a 14 segundos do vencedor. O português João Almeida, fecha o pódio, marcando um momento histórico para o ciclismo nacional, que fica a 1m15s de Roglic.

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Imagens: Giro de Itália // Jumbo-Visma // Ineos-Grenadiers // UAE Emirates

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